domingo, 27 de setembro de 2015

Crespas e Grisalhas


Pensar com certa frequência no que vai fazer no cabelo é atividade comum para muitas mulheres. Alisamento, amaciamento, hidratação, cronograma capilar, relaxamento, corte, permanente e pintura…ufa! Mas quantas já pararam para pensar no que fazer quando os cabelos brancos chegarem?

Por Adenilton, do Black Brasil 

          Pode ser no futuro ou agora, uma vez que não é necessariamente a idade que determina o aparecimento dos fios, pois fatores genéticos e desnutrição corporal podem causar a despigmentação capilar e te pegar de surpresa.
          Essa não é uma decisão fácil e aposto que muita gente não tem uma resposta na ponta da língua.  Assumir ou tingir?
          Estilo? Atitude? Maturidade? Autenticidade? Vaidade? Descuido?
          Muito se diz sobre as crespas naturais, as que tiveram coragem em abandonar as químicas e assumir os cabelos crespos, mas fico pensando: será que assumir os cabelos grisalhos é diferente?
          Já pensou nisso? Qual é a sua opinião?




          Como você sabe, aqui na Black Brasil a gente acredita na diversidade da beleza. O que é bom para uma mulher pode não ser ideal para outra, e por mais que algo esteja fora ou dentro da moda o que vale é se sentir bem, se olhar no espelho e gostar do que vê.
          Particularmente gosto e quando vejo alguém de cabelos grisalhos meu olhar é cheio de respeito. Então, fica aqui uma homenagem às mulheres crespas e grisalhas.


Leia a matéria completa em: Crespas e Grisalhas - Geledés http://www.geledes.org.br/crespas-e-grisalhas/#ixzz3mxg17J6i 
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Kiriku e a Feiticeira

                                                                         Kiriku e a Feiticeira. Na África Ocidental
Kiriku e a Feiticeira. Na África Ocidental, nasce um menino minúsculo, cujo tamanho não alcança nem o joelho de um adulto, que tem um destino: enfrentar a poderosa e malvada feiticeira Karabá, que secou a fonte d’água da aldeia de Kiriku, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e ainda pegou todo o ouro que tinham. Para isso, Kiriku enfrenta muitos perigos e se aventura por lugares onde somente pessoas pequeninas poderiam entrar.

Entre magia, coragem e astúcia: cultura e tradição africana.

Acadêmicas:
Andreza Guandeliny, Débora Rodrigues, Gerusa Baião dos Santos, Kátia Aparecida Medeiros, Sônia Alves
Curiosidade:
O diretor do filme, Michel Ocelot, passou parte da infância na Guiné, onde conheceu a lenda de Kiriku.

Objetivo

Mostrar através do filme KIRIKU E A FEITICEIRA um pouco da história, da cultura africana, passando esse conhecimento de forma clara, objetiva e de fácil linguagem, para que os alunos compreendam fatos comuns da vida africana e relacionem com a nossa própria cultura.

Introdução

Trata-se de um filme infantil, porém um filme que encanta todos os públicos.
O filme passa em uma tribo africana.
As mulheres são caracterizadas tal como elas são.
A música não existe apenas como trilha sonora, mas acontece como parte do dia-a-dia do povo. (batucam e improvisam, assim são as canções)

Questionário realizado com alunos de 5ª e 8ª séries:

1. Você já presenciou algum ato de preconceito?

“Uma vendedora da cidade desprezou uma cliente por ela ser negra”;
“Eu já presenciei muito sobre a cor”;
“Por causa da minha cor, a gente se sente muito triste”;
“Preconceito por morar no sítio”.

2. O que você conhece da África?

Um pais pobre;
Muitas doenças;
Um pais invadido por outros paises;
Um lugar de florestas e animais selvagens.

3. Qual tipo de cultura você conhece além da sua?

Japonesa;
Chinesa;
Indígena.

4. Você consegue identificar alguns aspectos da cultura africana na sua sociedade?

Capoeira;
feijoada;
candomblé.

Existem muitas Áfricas.

Trabalharemos com a África tradicional.
xxxxxxafrica

O FILME*

* Professoras, professores e educadores o filme abaixo está em francês – legendando por ser a única versão disponível na web, indicamos que talvez uma copia traduzida possa ser encontrada em uma locadora


















titulo original: (Kirikou et la Sorcière)
lançamento: 1998 (França)
direção: Michel Ocelot
atores: Fezele Mpeka , Antoinette Kellermann , Theo Sebeko , Kombisile Sangweni , Mabuto “Kid” Sithole
duração: 71 min
gênero: Animação
status: arquivado

Elenco:

Fezele Mpeka (Tio)
Antoinette Kellermann (Karabá)
Theo Sebeko (Kiriku)
Kombisile Sangweni (Mãe)
Mabuto “Kid” Sithole (Velho / Viellard)


Veja outros planos de aula

Veja versão em power point do Plano de aula: Kiriku e a Feiticeira
Fonte: Youtube
Os vídeos estão disponivel no youtube sendo somente reproduzidos pelo Portal.

Leia a matéria completa em: Kiriku e a Feiticeira - Geledés http://www.geledes.org.br/kiriku-e-feiticeira/#ixzz3mhx86ULW 
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Acesso: 24/09/2015 - 22h03min

Setembro de representatividade


Setembro é tradicionalmente um mês importante para as revistas de moda. O exemplar de setembro da Vogue, por exemplo, é sempre o maior e mais relevante do ano.
Por Bárbara Paes, do Ovelha 

E em 2015 tá rolando uma coisa fantástica: sete mulheres negras estão estampando as capas de setembro de grandes revistas de moda! Beyoncé, Serena Williams, Misty Copeland, Amandla Sternberg, Willow Smith, Kerry Washington e Ciara estão nas capas da Vogue, da New York 

Magazine, da Essence, da Dazed, da i-D, da Self e da Shape.
Quando pensamos na forma como as mulheres negras têm sido sistematicamente excluídas da moda, percebemos como esse mês de setembro pode ser um passo no processo de reverter o cenário de baixíssima representatividade negra. Seguem as capas maravilhosas:

Beyoncé na Vogue


Serena Williams, na New York Magazine


Misty Copeland, na Essence


Amandla Sternberg, na Dazed


Willow Smith, na i-D


Kerry Washington, na Self

Kerry acabou de ter filhos, né? E nessa entrevista, a atriz fala de como não quer seu “corpo pré-gravidez de volta”.


Ciara, na Shape


Sobre Autora 
Bárbara Paes tem 22 anos, é negra, feminista, estudante de Relações Internacionais e gosta muito de conversar.


Leia a matéria completa em: Setembro de representatividade - Geledés http://www.geledes.org.br/setembro-de-representatividade/#ixzz3mhlC37Uz 
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Acesso: 24/09/2015 - 21h40min

Projeto Identidade levanta a questão da representatividade do negro na cultura pop


Você já ouviu falar aqui na Zupi sobre o Projeto Raízes, uma série de ensaios fotográficos que celebram o cabelo da mulher negra. Os padrões de beleza impostos pela sociedade podem sem bem cruéis para as mulheres, mas os danos das estruturas sociais que formamos e que são representadas na mídia também se estendem para toda a comunidade negra.
por Suzanne Tanoue no Zopi

          A questão da representatividade é muito importante. Como reconhecer como bonito, como positivo, aquilo que não vemos na TV, no cinema (e nem nos livros de história, a bem da verdade) como tal? Que ainda enxergamos como o periférico, o exótico, a exceção? Vale ressaltar: mais da metade da população brasileira se declara preta ou parda, e ainda assim ainda é difícil encontrar referências negras associadas a uma imagem positiva, um personagem negro numa telenovela que ocupe um alto cargo, uma princesa negra.
          É isso que o Projeto Identidade, exposição fotográfica que apresenta ícones populares (originalmente brancos) representados por pessoas negras, vem questionar. Idealizado por Noemia Oliveira e Orlando Caldeira e clicado por Guilherme Silva, o Identidade nasceu da ânsia de propor uma reflexão sobre os valores estéticos impostos na sociedade brasileira, utilizando para isto a força da imagem. Trata-se de um trabalho que pretende viabilizar o reconhecimento da figura negra como possibilidade potente do belo, tendo tamém como intuito suscitar uma ponderação sobre os danos que a “invisibilidade” do negro pode trazer para a formação de uma sociedade democrática: uma sociedade que se respeite, que se assuma e se represente em diversidade.
          Entre os modelos clicados estão algumas personalidades conhecidas da mídia, como a atriz Juliana Alves e o modelo Taiguara Nazareth e também anônimos, como os frequentadores do Baile Charme do Viaduto de Madureira (evento da cultura negra no subúrbio do Rio de Janeiro e que se tornou bastante conhecido e frequentado por diversas classes) e Cleidilson, garoto que ficou conhecido por ter pintado de negro personagens da Turma da Mônica, em uma prova da escola, dizendo não se reconhecer neles.
          As fotos foram feitas no fim de 2014 e estiveram expostas no SESC Madureira (RJ) durante o mês de fevereiro de 2015. A ideia é que a exposição se torne itinerante!
          Enquanto isso não acontece, veja algumas fotos do projeto:


Leia a matéria completa em: Projeto Identidade levanta a questão da representatividade do negro na cultura pop - Geledés http://www.geledes.org.br/projeto-identidade-levanta-a-questao-da-representatividade-do-negro-na-cultura-pop/#ixzz3mhfBQaPl 
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Acesso: 24/09/2015 - 20h58min

Princesas Disney negras


Vocês já viram estas ilustrações das princesas negras? Ficaram lindas demais! Pra conhecer mais de cada artista que fez as ilustrações, tem os endereços de onde eu as encontrei escrito na foto! Agora vamos todos pedir pra que a Disney tenham mais princesas negras? Por que tá pouco e a gente quer mais.
Por MariMoon no MariMoon


Leia a matéria completa em: Princesa Disney negra

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Acesso: 24/09/2015 - 20h43min

Coleção infantil ‘Antiprincesas’ conta histórias de mulheres inspiradoras

“Conhecemos muitas histórias de grandes homens, mas não tanto de grandes mulheres. Sim, conhecemos algumas princesas, mas elas estão longe de nossa realidade, vivendo em castelos enormes e frios”. Assim começa a obra dedicada à artista chilena Violeta Parra. Este é o segundo livro da coleção “Antiprincesas” da editora de livros Chirimbote que mostra mulheres latino-americanas como protagonistas. O primeiro livro contou a história de Frida Kahlo.

Ambos escritos por Nadia Fink, o terceiro livro será dedicado a Juana Azurduy, militar que participou das lutas pela independência da América espanhola. A grande inspiração que levou ao nascimento da coleção foi “um conflito latente na educação”, disse a autora ao portal La Capital. “Por um lado, o modelo de princesas Disney, reforçado a cada nova produção cinematográfica e, por outro lado, a chegada de um modelo que eleva e ressalta as figuras de mulheres combatentes, comprometidas com seu entorno” .
“Uma de nossas preocupações foi tentar entender os novos formatos experimentados por meninas e meninos de hoje, onde a linguagem não é linear e, sim, distribuída em várias janelas na tela para interagir. Nós valorizamos as novas gerações e não renegamos suas mudanças e desenvolvimento”.


Leia a entrevista com a autora (em espanhol)

          “Contamos historias de mujeres… Por qué? Porque conocemos muchísimas historias de hombres importantes pero no tanto de ellas… Sabemos de algunas princesas, es verdad, pero qué lejos están de nuestra realidad esas chicas que viven en castillos enormes y fríos. Hay mujeres por acá, en América Latina, que rompieron los moldes de la época”. Así comienza el volumen de la colección Antiprincesas, de las editoriales Sudestada y Chirimbote, dedicado a la vida y obra de Violeta Parra. Se trata del segundo libro, después del que cuenta la historia de Frida Kahlo que inauguró la serie, pensado para chicas y chicos que crecen en pleno siglo XXI. Un tiempo en el que empiezan a cambiar los paradigmas de lo femenino y lo masculino y en el que también muta el modo de leer y de vincularse con el texto escrito.
          Ambos narrados por Nadia Fink, los libros -ya se viene el tercero dedicado a Juana Azurduy- proponen un recorrido de lectura intervenido por palabras, ilustraciones, recuadros e imágenes que forman un todo difícil de separar, a tono con la cultura de las pantallas.
“Una de nuestras preocupaciones es tratar de comprender los formatos nuevos que experimentan las chicas y chicos de hoy, donde el lenguaje no es lineal, sino distribuido en múltiples ventanas de la pantalla que interactúan entre sí. Eso nos parece fundamental. Valoramos a las nuevas generaciones y no renegamos de sus cambios y evoluciones, por eso intentamos transformar en arte su mirada nueva sobre el mundo”, dijo Fink a LA CAPITAL.
          El disparador que motivó el nacimiento de la colección fue “un conflicto latente en la educación”, comentó la autora. Por un lado el auge del modelo de la princesa que instaura Disney, reforzado en cada nueva producción cinematográfica de la factoría, y por el otro la llegada de un modelo que eleva y resalta las figuras de mujeres luchadoras, comprometidas con su tiempo y su entorno.
Hay “un creciente interés en desenterrar historias de mujeres independientes y luchadoras, antes ocultas. ¡Entonces la idea de la colección surge por sí sola!”, agregó Fink.
– ¿Cuál es el criterio de selección de los personajes históricos de la colección?
– Pensamos en personajes conocidos que no se les enseñaban a las chicas y los chicos, tal vez porque no sabían cómo explicarles sus conflictos con la sociedad machista. Hay cierto temor a mostrar otras formas de encarar la vida, sobre todo con respecto a la maternidad, la relación con el propio cuerpo, la sexualidad, etc. Mientras tanto, encontramos a esas princesas europeas tan alejadas de nuestra realidad latinoamericana que, además, muestran estereotipos de mujeres muy diferentes a lo que somos. De ahí que lo de antiprincesas no es tanto en un sentido negativo, sino que acercamos a las y los más pequeños historias de mujeres reales que trascendieron su tiempo y rompieron estructuras.
– Además de Frida y de Violeta Parra, ¿qué otras van a aparecer?
– Estamos trabajando en Juana Azurduy. Por un lado, la idea es recorrer el camino de mujeres, desandar esas huellas para descubrirles su valor y para que puedan ser un espejo distinto en el cual las niñas de hoy puedan reflejarse. Por eso, lo ideológico es fundamental, porque desde la rebeldía, la pasión y mucha alegría han pensado en el compromiso propio pero también con las y los otros. Algunas a través del arte, y en el caso de Juana a través de las luchas por la liberación. Eso es fundamental porque creemos que nuestros pequeños tienen un espíritu colectivo que estimulamos contando estas historias de mujeres maravillosas que se animaron a poner las cosas patas para arriba.
– Frida y Parra tienen en común el haber sido artistas, ¿incluirás alguna otra mujer vinculada a otras disciplinas? 
– Tal vez Alfonsina Storni y Alejandra Pizarnik, poetas. Lola Mora, escultora. Pero también nos atraen las figuras de las mujeres que lucharon por la libertad de su pueblo, como Micaela Bastidas.
– Además, ambas también coinciden en haber tenido una definición ideológica contundente, ¿es prioritario ese rasgo?
– La ideología recurrente es la búsqueda del arte popular, la lucha por la libertad y la igualdad de género. No importa si son anarquistas, comunistas, socialistas o peronistas.
– Cómo fue el proceso de investigación de cada libro?
– En el caso de Frida y de Violeta, venía investigando sus historias desde hace años, conocía en profundidad sus historias y fue más simple. Volví a revisar todos los libros que había leído (siguen siendo mi fuente principal) para poder adaptarlos a un lenguaje infantil aunque, repetimos siempre, no por eso empobrecido. En ese sentido, nos animamos a abordar todos los temas, sin subestimar la inteligencia de las y los más pequeños y tratando de generar curiosidad y nuevas preguntas. En el caso de Juana me resultó más difícil porque casi no hay bibliografía sobre su vida.
– En la colección es fundamental el peso que tiene el diseño gráfico. En este sentido, trabajaste en equipo con el diseñador y el ilustrador?
– Nuestros libros son integrales porque con Pitu (el ilustrador) y Martín Azcurra (el diseñador) trabajamos en permanente ida y vuelta. Los textos y los dibujos van y vienen entre nosotros y se reescriben o se recrean según lo que nos va pasando en ese intercambio. Los dibujos de Pitu no son sólo un complemento de las palabras, sino que cada imagen cobra un nuevo sentido y complementa a la palabra y la sensibilidad en sus imágenes es evidente. El propósito del trabajo de Martín, como el los demás, es que cada libro sea único, que nunca creamos que encontramos un patrón y ahí vamos metiendo nuevas imágenes o letras. Cada libro es un proceso creativo nuevo.
– Ambos volúmenes parecen tener dos destinatarios, dos lectores: niños y docentes, ¿es correcta esta apreciación? Teniendo en cuenta las actividades que proponés al finalizar.
– Pensamos un público que se fue modificando con la salida de los libros: por un lado, además de las niñas y niños, los han recibido muy bien las y los adolescentes. Con respecto a las actividades, pensamos en docentes que quisieran tener disparadores para trabajarlos en el aula, pero también padres o madres que quisieran seguir jugando con sus hijos después de la lectura y todo espacio en el que se trabaje con los más pequeños.
– En este nuevo paradigma social que se abre, la mujer adquiere mayor relevancia, sus luchas, sus obras, etc. ¿Te parece que aún falta camino por recorrer para que la mujer sea vista y considerada en igualdad de condiciones que un varón para su desarrollo en el mundo?
– Creo que hay avances notorios pero que aún falta mucho para conseguir igualdad de condiciones en muchos ámbitos. Que la marcha #Niunamenos haya sido tan multitudinaria sienta un precedente, que tengamos que marchar para que no nos maten por ser mujeres, demuestra la desigualdad. Lo que sí rescato es que las mujeres (desde el principio de los tiempos y a pesar de que muchas veces no se valoren las relaciones profundas de amistad entre nosotras) siempre se organizan, se ayudan, se acompañan, luchan juntas. Por eso, también, nuestro granito de arena es aportar a que las niñas puedan crecer con esos otros reflejos de mujeres creativas, que intentan superarse, solas o con sus hijos, que salen a trabajar pero siguen siendo quienes más se hacen cargo de sus hogares de sus niños y niñas, pero que siempre están en movimiento para que las cosas no queden como están.


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Acesso: 24/09/2015 - 20h38min

Dandara e a Princesa Perdida

SUGESTÃO DE LEITURA

Filhos são mesmo uma fonte de inspiração, não? Eu que o diga!
Indicado por Dakir Larara via comentários do Portal Geledés

       As aventuras da Dandara iniciaram em 2009 quando escrevi meu primeiro livro para crianças baseado nas curiosidades da minha filhota. Dandara cresceu e mudou, assim como mudaram as suas perguntas. Agora, das perguntas de uma mocinha que está descobrindo suas origens, surgiu esta história, uma história sobre identidade, sobre diferenças e sobre a descoberta de um novo universo: Dandara e a Princesa Perdida, editado pela editora Compasso Lugar-cultura em parceria com a Imprensa Livre. As ilustrações foram cuidadosamente elaboradas pela Carla Pilla.
        Para dar um gostinho, posto um pedacinho da história…
        Por que não existem princesas negras?

        Onde estão as princesas como eu?
        Dandara estava encucada. A resposta da mãe era complicada e a da vovó também não convencia.
        Em meio a tantas perguntas alguém apareceu… alguém que iria mudar para sempre o mundo da Dandara.


Era uma menina diferente. Tinha cabelo curtinho, roupa com estampa colorida e lindas joias. Sua pele era marrom, um marrom escuro da cor do café, e seus olhos brilhantes como as pérolas negras do colar da bisa.
Quem será esta menina?
Vamos desvendar esta história?


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Acesso: 24/09/2015 - 20h24min

Dandara A Face Feminina de Palmares – Aplicando a Lei 10.639/03



A educadora Amanda Cabral, da Emef do Município de Vitória ES, trabalha a cultura afrobrasileira com seus alunos resgatando histórias e textos com linguagem mais simples que atendam a faixa etária da turma (onde escreve a maior parte deles).
por Amanda Cabral via Guest Post para o Portal Geledés
Aplicando a Lei 10.639/03 em um estudo sobre Dandara e um texto criado foi realizado um filme.
*****
Todos os alunos que participaram da filmagem foram devidamente autorizados pelos pais que permitiram em documento assinado pelos mesmos a divulgação do vídeo e sua imagem.
Leia mais sobre Dandara


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Acesso: 24/09/2015 - 20h19min

1 Woman + 11 Hairstyles (Uma Mulher e 11 Transformações Para o Seu Cabelo Afro)


quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Viola Davis é a primeira negra a ganhar o prêmio de melhor atriz no Emmy e faz discurso emocionante

Emmys 2015 | Viola Davis Wins Outstanding Lead Actress In Drama Series

Viola Davis fez história durante a premiação do Emmy deste ano. Ela se tornou a primeira mulher negra a ganhar o prêmio de melhor atriz em série dramática em 67 anos de existência do prêmio.

A atriz levou a estatueta pelo seu papel de protagonista na série “How To Get Away With Murder”. Viola Davis ficou surpresa e emocionadíssima com o prêmio e ao subir ao palco fez um forte discurso em que falou sobre a questão das mulheres negras em Hollywood.

Em meus sonhos e visões, eu via uma linha, e do outro lado da linha estavam campos verdes e floridos e lindas e belas mulheres brancas, que estendiam os braços para mim ao longo da linha, mas eu não poderia alcançá-las”, disse Viola Davis, citando Harriet Tubman. “Deixem-me dizer uma coisa: a única coisa que separa as mulheres de cor de qualquer outra pessoa é a oportunidade. Você não pode ganhar um Emmy por papéis que simplesmente não existem”, concluiu.

Durante o discurso, Viola também dedicou o prêmio a outras atrizes negras, como Taraji P. Henson, Kerry Washington, e Halle Berry.

Acesso: 23/09/2015 - 15h16min


Diversidade cultural: uma proposta de disseminação da cultura afro no contexto escolar


PROJETO ESCOLA & UNIVERSIDADE
Por ELIZABETE APARECIDA SOLA FRANCO

1.INTRODUÇÃO
        O projeto “Diversidade cultural: uma proposta de disseminação da cultura afro no contexto escolar” pretende abordar as questões de se valorizar e compreender um pouco mais sobre a beleza e diversidade da cultura afro-brasileira.
        A valorização da cultura afro-brasileira tem sido enfocada nos dias de hoje, como por exemplo, a lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na Educação do Ensino Fundamental e Médio. Entretanto, não raro, ela encontra-se distante do ambiente escolar, pois é negligenciada pelos professores, ou, ignorada e tal comportamento passou a ser um dos obstáculos pedagógicos, interferindo no ensino-aprendizagem. Ademais, muitos profissionais desconhecem ou tem receio de trabalhar este conteúdo, por não estarem preparados para entrar no âmbito das discussões políticas, de preconceito social, racial e religioso, bem como, serem também fruto de um processo pedagógico que também os alijou desses conhecimentos.
        Para tanto, será enfatizado o valor educacional da cultura afro descendente através do ensino de história e da dança, propiciando um resgate cultural, apresentando a cultura afro-brasileira como elemento de integração da comunicação individual e coletiva, pois através dela facilitaremos as relações sociais, reconhecendo os conflitos inerentes a esse tema.
Este projeto tem a intenção de contribuir para a disseminação e reflexão da cultura afro-brasileira através da Dança e da História, uma vez que são raros os trabalhos produzidos.

2. PROBLEMATIZAÇÃO
É possível desenvolver uma proposta metodológica para o ensino da cultura afro-brasileira entre os alunos do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino, possibilitando transformar a realidade em relação ao preconceito étnico racial?
        A escola é um espaço que oportuniza os/as alunos/as a conviverem com outras crianças de mesma faixa etária e é um ambiente propício para que ocorra o aprendizado. Esse, segundo as Diretrizes Curriculares de Curitiba, deve preconizar o seu desenvolvimento em todas as dimensões do ser humano. Nesse universo escolar a diversidade, a diferença e a desigualdade se fazem presentes também nas questões étnicas e culturais.
        O respeito pela diversidade deve ser trabalhado em todas as áreas do conhecimento, sendo uma das formas de efetivamente incluir a diversidade no currículo acadêmico e explorando a cultura afro-brasileira devido a suas inúmeras possibilidades de enfoque.
        No Brasil, nos últimos anos, a preocupação de educadores e legisladores em mencionar a dança em seus trabalhos e projetos têm sido evidente. É nessa perspectiva da diversidade e da multiplicidade de propostas e ações que caracterizam o mundo contemporâneo que seria interessante lançarmos um olhar mais critico sobre a dança na escola.
        A dança e a cultura afro-brasileira seria uma das maneiras de apresentar aos alunos uma novidade carregada desse potencial educativo, pois no seu ensinamento utilizamos o movimento consciente para expressar ideias, pensamentos e reflexões nos âmbitos filosóficos, sociais e políticos. Além de valorizar a cultura dos negros e de seus descendentes.
        Com base na realidade presente na maioria das escolas podemos questionar a possibilidade de trabalhar a dança e cultura afro-brasileira junto aos alunos com o caráter formativo, como cultura corporal, abordando a diversidade, a diferença e a desigualdade entre eles.

3. OBJETIVOS
3.1 Geral:
Propor a cultura afro-brasileira nas aulas de docência e Educação Física e oportunizar aos alunos/as o conhecimento de alguns tipos de dança afro, bem como nas aulas de história promovendo novas experiências, assegurando a formação cultural e humana do discente.
3.2 Específicos:
– Fazer uma apresentação teórica da cultura afro-brasileira, com a possibilidade de sua identificação e entendimento como cultura popular;
– Promover reflexões sobre esta manifestação cultural;
– Oferecer oficinas de dança experimentando vários ritmos afros, buscando formas, técnicas corporais de saber criar e recriar movimentos de forma espontânea e criativa;
– Improvisar e elaborar coreografias significativas para os discentes tendo como tema a cultura afro-brasileira.
– Proporcionar desenvolvimento unilateral.
– Reconhecer as diferentes manifestações culturais como produção da humanidade nos diferentes tempos e nos diferentes espaços, relacionando-as com o contexto local.
– Respeitar a diversidade cultural, étnica, religiosa.
– Apresentar os trabalhos desenvolvidos para a comunidade escolar.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
        A cultura é histórica, pensar em cultura é pensar em conhecimento, significado e formas de interpretar o mundo e nosso cotidiano. A construção de uma cultura é baseada no que fomos agregando ao longo da história para transformar e transmitir nosso pensamento, nossas formas de ser e sentir. Conhecer, aprender, ver as diferenças, como somos e como nos relacionamos é se apropriar do conhecimento.
        Para entender o conhecimento, temos que refletir os inúmeros fatores pelos quais somos influenciados, como: o que assistimos na TV, o que temos como hábito de leitura, de saberes adquiridos, de técnicas corporais incorporadas, entre outros.
        Avila (2000, p.2) ao tratar da cultura nos indica que não podemos compreendê-la como algo homogêneo, alertando para o fato de que ela possui diferentes formas de coexistir na esfera social, refletindo formas desiguais de apropriação do capital cultural: as culturas populares (segundo Gramsci), as culturas hegemônicas e a cultura de massa. Para ela há um entendimento corrente de que a cultura popular é algo primitivo, que necessita evoluir. Chauí (apud Avila, 2000, p.3) apresenta o seguinte questionamento a respeito da cultura popular: “Seria a cultura de um povo ou a cultura para o povo”? Esse desencadeamento de várias culturas, as influências recebidas e adicionadas foram sendo incorporadas pelo povo e refletidas na sociedade o que nos fornece o entendimento de que seja recíproco nesse processo de composição do percurso histórico. Para o folclore Gramsciano, como uma subcultura das classes dominadas. A cultura popular é uma forma pela quais os dominados se organizam, compreendem, apreendem e resignificam a cultura hegemônica. A cultura hegemônica pode ser entendida como uma cultura dominante, sendo imposta e estável, pode dizer que a cultura hegemônica precisa da cultura popular para existir, para tê-los como subordinados, pois é esta dinâmica que irá determinar o cenário de cultura que vivenciam.
        Para Chauí apud Avila (2000, p.5) a cultura popular é uma manifestação dos dominados, buscando formas pelas quais a cultura dominante pode ser aceita, interiorizada, reproduzida e transformada, ou mesmo recusada e negada pelos dominados. Canclini apud Avila (2000, p.17) coloca alguns exemplos sobre folclore, utilizando do artesanato e das festas como formas de ilustrar possibilidades para a construção de outra hegemonia. As manifestações contestatórias podem auxiliar na libertação dos setores oprimidos desde que possamos reconhecê-los como símbolos de uma identidade social. Os negros podem servir de exemplo para clarificar esta realidade. Os negros escravizados inventaram a capoeira como forma de luta – e que é e pode ser vista também como dança- mas sendo o seu verdadeiro sentido uma forma de se defender. Para melhor compreender esse aspecto, é importante observar o ciclo histórico e cultural, os pontos de ruptura e de transformação dos nossos processos sócio-culturais.
        Precisamos ver que existem diferenças e fica difícil estabelecer critérios rígidos e históricos sobre o que seria bom ou ruim na construção cultural, pois trilhamos caminhos diversos que abrangem política, processos mercadológicos, sistemas de produção, influências midiáticas que impedem de pensar de forma homogênea a cultura.

4.1 A CULTURA E SUAS REPERCUSSÕES
        A cultura é essencial ao desenvolvimento do ser humano. De todas as manifestações culturais, a dança é uma das mais representativas, pois reflete os aspectos relativos a uma determinada sociedade e desenvolve, a partir da expressão corporal, movimentos e ritmos diversos. Segundo Boyer (1983), a arte é essencial na experiência humana, não é uma frivolidade, ele recomenda que a arte seja estudada para descobrir como seres humanos usam símbolos não verbais e se comunicam não apenas com palavras, mas através da música, teatro, dança e na construção do conhecimento. Em seu aspecto folclórico expressa as origens nacionais, divulgam e perpetuam a cultura de um povo, além de estabelecer bom relacionamento social e laços de solidariedade, como a democracia, a união, entre outros. (Vargas, 2007:58).
        Segundo Nanni (1995 p.29), “criar é dar forma a um fenômeno de modo novo e compreendido em termos novos” e a dança permite isso, pelo processo educacional, a utilização do processo criativo, e por meio deste criar novas formas e fenômenos do movimento. Ainda para Nanni (2002, p.100), “a escola deverá estar sensível ao mundo daqueles que são a maioria, as classes populares e se valer da vontade de fazer chegar a elas conteúdos significativos que tenham relação com sua vida e que permitam a compreensão em si, das coisas que a cercam, e da relação entre ambos”.
        Através das atividades de história e de dança, pretendemos que a criança evolua quanto ao domínio de seu corpo, respeitando as diferenças, desenvolvendo e aprimorando suas possibilidades de movimento e de entendimento sobre a diversidade cultural.
        A escola, enquanto meio educacional deve oportunizar didáticas e metodologias que facilitem a compreensão sobre a cultura afro-brasileira.
        A atuação do professor principalmente nas séries iniciais deverá ser planejada e coerente. Conforme Gallahue e Ozmun (2001) a escola, muitas vezes, é o espaço onde, pela primeira vez, as crianças vivem situações de grupo e não são mais os centros das atenções, sendo que as experiências vividas nesta fase darão para um desenvolvimento saudável durante o resto de sua vida.

5. METODOLOGIA
        Este projeto de intervenção pedagógica busca agregar os docentes da Educação Física e História para construção de proposta para a disseminação e reflexão da cultura afro-brasileira através da dança e história, esperando encontrar um espaço de debate acerca das práticas efetivas do espaço escolar.
        Durante o desenvolvimento deste trabalho, com análise de diversos autores que escrevem sobre a dança e a cultura afro-brasileira, visualiza realizar este projeto na E M J M F com os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, através de aula expositiva e dialogada, encaminhamento de pesquisas, levantamento das informações encontradas, produções de texto, entrevistas com funcionários da escola e da comunidade sobre o tema em questão, exposição das atividades para os demais alunos e professores da escola e da comunidade, acróstico com a palavra cultura afro-brasileira, sendo que será enfatizada comidas típicas, confecção de um livro ilustrando a história do Zumbi dos Palmares, confecção de máscaras e esculturas de diversas tribos africanas (de acordo com os significados que lhes são atribuídos), conhecerem as obras de artistas que foram influenciados pela cultura africana, como Pablo Picasso, assistir DVD’S para discussão deste estilo de dança e conhecer outras manifestações culturais, mostrar através do filme “Kiriku e a feiticeira” um pouco da história, da cultura africana, passando esse conhecimento de forma clara, objetiva e de fácil linguagem, para que os alunos compreendam fatos comuns da vida africana e relacionem com a nossa própria cultura. Na prática será ofertada oficina de dança, desenvolvendo e aprimorando suas possibilidades de movimento, descobrindo novos espaços, novas formas, construção de coreografias e apresentação à comunidade.
        Buscar através destas vivências, mudanças de postura e atitudes em relação a conceitos e práticas efetivas de discriminação, preconceito e respeito a as diferenças. Também propiciar a construção de uma consciência crítica e de valores que mudam sua existência para se tornarem seres humanos melhores.
        Para finalizar, a intenção é colaborar na construção de uma proposta que pode ser aplicada e vivenciada por outros professores, acerca da experiência adquirida, que sirva também para pensar em atitudes concretas no processo educacional em relação a esta cultura.

6.CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO
A avaliação acontecerá através da participação dos alunos envolvidos nas atividades propostas no projeto. Atividades como:
– Realiza pesquisas e leituras sobre o tema?
– Produz textos e participa de discussões sobre o tema?
– Demonstra, em suas produções escritas e orais, que reconhece a si e ao outro como partícipe de diferentes grupos sociais, familiares, escolares e comunitários, percebendo as diferenças individuais, estabelecendo relações de anterioridade e posterioridade?
– Consegue expressar, em suas atividades escolares individuais e em grupo, que reconhece a presença de diferentes manifestações culturais no seu cotidiano, estabelecendo relações de anterioridade, posterioridade e simultaneidade?
– Interage corporalmente com os colegas na prática da dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?
– Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da dança, com apoio do professor e dos colegas?
– Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da dança favorecendo a inclusão de todos?
– Identifica a interferência cultural da dança a partir da apreciação?
– Experimenta as possibilidades de movimento e faz uso destes para recriá-los e re-significá-los?

7. DESCRITORES
        Os descritores de História escolhidos para a efetivação do projeto são: Identificar as diferentes estruturas familiares existentes na sociedade hoje, percebendo a participação dos integrantes da família nos vários grupos sociais dos quais faz parte; Reconhecer seus direitos e deveres, percebendo que estão presentes nas convenções sociais – familiares, escolares e comunitárias – e em documentos oficiais; Reconhecer o ser humano, como parte integrante da natureza, numa relação de interdependência, compreendendo a importância das questões socioambientais para a sociedade atual; Reconhecer as diferentes manifestações culturais como produção da humanidade nos diferentes tempos e nos diferentes espaços, relacionando-as com o contexto local; Respeitar à diversidade cultural, étnica, religiosa.
        Os descritores de Educação Física escolhidos são: Interagir, dentro do ambiente escolar, adotando atitudes de respeito, na tentativa de superar inibições e/ ou atitudes de preconceito/discriminação; Respeitar a diversidade cultural, participando de atividades trazidas pelos colegas; Reconhecer suas possibilidades de movimentação corporal, percebendo-se como único diferente de seus colegas, compreendendo e respeitando as diferenças individuais.

Veja também:

Educação, relações étnico-raciais e a Lei 10.639/03

Plano de aula: Influência da cultura africana na nossa alimentação

Plano de aula: Kit A Cor da Cultura para Professor

Planos de aula: Cadernos de História e Cultura Afro-Brasileira

Plano de aula – Palavras de Origem Africana usadas em nosso vocabulário

Kiriku e a Feiticeira

A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA

Plano de aula – POR QUE OS HERÓIS NUNCA SÃO NEGROS?

Zumbi dos Palmares

GĘLĘDĘ NA TRADIÇÃO YORUBÁ

MANIFESTAÇÕES CULTURAIS

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8. REFERÊNCIAS
COLL, C., et al. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conhecimentos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SCHMIDT. M. A. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula. In: BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando o ensino).
Boyer, M. C. (1983). Dreaming the rational city : the myth of American city planning. Cambridge, Mass.: MIT Press. Castells, M. (1976). Movimientos sociales.
GALLAHUE, D. L. & OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 1 ed., 2001.
KLEINUBING, N. D. SARAIVA, M. C. Professores e a dança na educação física escolar: formação, resistências e compromisso. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Salvador, Bahia, 2009.
OLAZAQUIRRE, P. Consideracions antropològiques sobre La dansa i el moviment: algunos dels seus aspectes socials i edcatius. In: Estudis i Recerques. Educación i psicopedagogia. V.5.Actas Del Congrés d’expresió, comúnicació i práctica psicomotriz. Barcelona: Edita Ajuntament de Barcelona, 1992.
PARANÁ. Secretaria de Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica- Educação Física. 2008. .
VERDERI, Érica Beatriz. Dança na escola. Rio de Janeiro: 2ª ed. Sprint, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. LEI Nº 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Estabelece a inclusão no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”. Disponível em: http://www.ensinoafrobrasil.org.br> Acesso em: 13/04/2009.
Ficha técnica do filme: “Kiriku e a Feiticeira (veja o plano de aula)
Título original: Kiriku ET La sorcière. Gênero: Animação. Ano de lançamento (França): 1998. Estúdio: Trans Europe Film. Distribuição: ArtMann. Direção e Roteiro: Michel Ocelot. Música: Youssou N’ Dour. Edição: Dominique Lefèvre.


Leia a matéria completa em: Diversidade cultural: uma proposta de disseminação da cultura afro no contexto escolar - Geledés http://www.geledes.org.br/diversidade-cultural-uma-proposta-de-disseminacao-da-cultura-afro-contexto-escolar/#ixzz3maLUYb1p 
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Acesso: 23/09/2015  - 14h53min